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Leishmaniose canina: sintomas, transmissão e prevenção

A leishmaniose canina é uma infecção parasitária transmitida pela picada do mosquito-palha e bastante comum em cães. Além disso, trata-se de uma zoonose, ou seja, é uma doença que pode ser transmitida para os seres humanos se eles também forem picados pelo mosquito-palha. Por conta disso, ela deve ser tratada de forma séria e com urgência.

A seguir, explicamos tudo o que você precisa saber sobre a leishmaniose em cães, desde a transmissão até os sintomas, tratamentos e formas de prevenção. Confira e descubra como manter seu amigo protegido!

O que é a leishmaniose canina?

A leishmaniose canina é uma doença infecciosa causada pelo protozoário Leishmania infantum, que por sua vez é transmitido pela picada da fêmea do mosquito-palha (cientificamente conhecida como Lutzomyia longipalpis). Assim que o parasita se hospeda no organismo do cachorro, ele se multiplica e começa a atacar os macrófagos, células que fazem parte do sistema imunológico.

Existem dois tipos de leishmaniose canina:

  1. Leishmaniose Visceral: é a forma mais comum da doença e afeta, principalmente, os órgãos internos do animal, como o fígado, baço e medula óssea;
  2. Leishmaniose Cutânea: é a manifestação menos comum da doença, que atinge a pele do animal.

Apesar de ser uma doença grave, vale relembrar que a leishmaniose só será transmitida para seres humanos e outros animais se eles também forem picados pela fêmea do mosquito-palha. A doença não se dissemina pelo contato com o cão infectado. Dessa forma, você poderá conviver normalmente com ele, mesmo doente e durante o tratamento.

Cachorro schnauzer preto sentado na grama se coçando (um dos sintomas da leishmaniose)

Como identificar a leishmaniose canina?

Para identificar a doença do cachorro, é importante se atentar aos principais sintomas da leishmaniose canina:

  • Feridas na pele do cachorro, principalmente no rosto e nas orelhas;
  • Perda de peso;
  • Falta de apetite;
  • Anemia;
  • Febre;
  • Fraqueza;
  • Inchaço dos gânglios linfáticos;
  • Queda de pelos;
  • Coceira.

Apesar disso, é importante deixar claro que a doença pode ficar incubada por até 6 anos no organismo, fazendo com que muitos cães não apresentem sintomas de imediato ou sequer manifestem algum sinal durante toda a vida. Por esse motivo, é essencial que o animal realize visitas regulares ao médico veterinário a fim de checar se está tudo bem com a saúde e, caso contrário, identificar o cão com leishmaniose o mais rápido possível.

Médica veterinária vestida de azul, segurando um cachorro preto filhote

A leishmaniose canina tem cura?

Infelizmente, ainda não existe cura para leishmaniose canina. Entretanto, é possível estabilizar a doença e aliviar os sintomas por meio da administração de medicamentos que reduzem a quantidade de parasitas no organismo. Esse tratamento deverá ser realizado durante toda a vida do animal, sempre com o acompanhamento veterinário adequado.

Além disso, também é necessário oferecer uma alimentação completa e balanceada para o cão, a fim de fortalecer seu sistema imunológico e garantir mais qualidade de vida após o diagnóstico.

Para isso, é claro que você pode contar com OPTIMUM™: nossas linhas de rações secas e úmidas fornecem todas as vitaminas e minerais que o cão precisa para viver bem, com proteínas de alta qualidade e fibras naturais que garantem uma excelente absorção dos nutrientes.

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Cachorro Border Collie marrom e branco sendo vacinado para prevenção de doenças

Como prevenir a leishmaniose canina?

Como explicamos anteriormente, a leishmaniose canina é transmitida pelo mosquito-palha. Portanto, a melhor forma de prevenir a doença é evitando o contato do cachorro com mosquitos. Para isso, você pode aderir a algumas dicas simples no dia a dia, mas que fazem toda a diferença:

  • Mantenha a casa sempre limpa e livre de entulhos;
  • Utilize repelentes próprios para cães sempre que ele estiver ao ar livre;
  • Evite passear por locais com muita vegetação e umidade;
  • Utilize telas protetoras nas janelas e portas para barrar a entrada de mosquitos nos ambientes internos.

Além disso, também é fundamental que você opte pela castração e mantenha o calendário de vacinação em dia, bem como os vermífugos, antiparasitas e antipulgas. Essas medidas ajudam a prevenir diversas doenças e a fortalecer o sistema imunológico do cão.

 


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